Teatro localizado no Centro Histórico de Paraty/RJ, sede do Grupo Contadores de Estórias. Apresentações regulares às quartas e sábados (21h).

Por conta da pandemia, o Teatro Espaço está fechado e as atividades presenciais do Grupo Contadores de Estórias estão suspensas. Para manter nossa estrutura funcionando (pagamento de contas e salários) até o fim deste período, disponibilizamos vídeos de alguns dos espetáculos da companhia para assistir online mediante contribuição.

 

Você contribui, recebe o link e assiste online.

Optamos por não definir o valor da doação . Ou seja: você escolhe com quanto deseja contribuir. 

Para assistir em vídeo o nosso espetáculo, entre em contato conosco via WhatsApp agora mesmo: (24) 988 57 54 95.

 

Vídeos disponíveis:

Em Concerto

Chapeuzinho Vermelho

O Pinto Sura

Memórias de Um Tigre de Circo

 

Como funciona:

- Escolha na lista acima qual dos espetáculos disponíveis quer ver e mande mensagem no WhatsApp.

- enviamos um link para pagamento, solicitando aviso assim que ele for efetuado

- pagamento confirmado, link do vídeo enviado. Pegue a pipoca e divirta-se!

Espetáculo: Em Concerto

 

Classificação etária: 14 anos

 

Direção de Marcos Caetano Ribas - Bonecos de Rachel Joffily Ribas - Com Rachel Ribas e Inez Petri.

 

 

Reconhecido internacionalmente, o Grupo Contadores de Estórias, na véspera de completar 50 anos de existência, tem recebido comentários elogiosos da imprensa pelo mundo afora, inclusive de jornais e revistas importantes como o The New York Times, o L’Express, na França e outros.


Em Concerto” é uma antologia composta de melhores momentos de espetáculos anteriores da companhia, intimistas e sem palavras, delicado e intenso, próprio para platéias adultas. Seus bonecos quase vivos e a manipulação suave e orgânica são suas marcas registradas, nele são vistas pequenas estórias independentes retiradas de espetáculos anteriores da companhia: “Pas de Deux”, “Maturando” e “Rodin, Rodin”.


Montado inicialmente em 1994 para celebrar os vinte e oito anos de existência do Grupo a peça se transformou num clássico da companhia e, em fevereiro de 2020, completou a invejável marca de 150 mil espectadores só no Teatro Espaço, a sede do grupo, em Paraty. Isto, além de turnês e temporadas fora da cidade. Aborda temas diversos: um velho tocando violino, um suicídio, uma índia em momento de reflexão, o flerte engraçado de dois velhinhos, um namoro pré-adolescente, uma surpreendente cena de rejuvenescimento ou renascimento e um misto de despertar erótico e parto.


É um espetáculo composto por sete cenas independentes, sem palavras voltado, para o público adulto.


“By the end of the wordless piece, one is left with the eerie sense that the miniature figures are more "real" than the humans who slip in and out of the same roles, the Brazilian puppet-theater company Grupo Contadores de Estorias illustrates in its lyrical 90-minute dream play.” - STEPHEN HOLDEN - The New York Times Review/Theater; Who's Real, The Puppeteer Or the Puppet - October 17, 1991


“Retrato singelo de inteligência e Prazer”- Bárbara Heliodora - O Globo – 10 de maio de 1998.


 

cartaz web chapeuzinho vermelho.png

Espetáculo: Chapeuzinho Vermelho

 

Classificação etária: livre

 

Direção de Marcos Caetano Ribas - Bonecos de Rachel Joffily Ribas - Com Rachel Ribas e Inez Petri.

 

 

Trata-se dum Chapeuzinho Vermelho, montado em 1996, feito com bonecos e todo o universo em miniatura que caracteriza o trabalho do Grupo Contadores de Estórias desde a década de 80. A história, todos conhecem. A versão é a mais clássica, dos irmãos Grimm. O tratamento geral é de uma pequena joia: os cenários são inspirados em quadros de pintores conhecidos, como o quarto de Van Gogh para a casa da avó. A trilha sonora não fica atrás: Bach, Debussy, Brahms, e a Quinta de Beethoven como tema do Lobo, iniciando o contato das crianças com a obra destes grandes mestres.

A ideia é encantar crianças e adultos.


 

Espetáculo: Memórias de um Tigre de Circo

 

Classificação etária: livre

 

Direção de Marcos Caetano Ribas - Bonecos de Rachel Joffily Ribas - Com Boris Ribas e Branca Borba.

Memórias de um Tigre de Circo é um espetáculo sem palavras interpretado pelo versátil artista circense Boris Ribas, formado na Escola Nacional de Circo, com cursos de aperfeiçoamento na França, onde trabalhou com a famosa trupe Tout Fou To Fly, tendo passado antes, aqui no Brasil pela Intrépida Trupe e depois, já na Espanha pelo Circ Cric do muito conceituado palhaço Tortel Poltrona, com quem esteve trabalhando nos últimos quatro anos.


Além de trapezista, acrobata, etc. etc., Boris é também músico e toca diversos instrumentos que às vezes aproveita em seus números.


Neste espetáculo, realizando um velho sonho de ambas as partes, está trabalhando com seus pais, Marcos e Rachel Ribas, fundadores do longevo Grupo Contadores de Estórias, conhecido pelos seus fascinantes espetáculos de bonecos e o Teatro Espaço de Paraty. Marcos está dirigindo a obra e Rachel cuidando dos figurinos, bonecos e adereços. Boris trabalha também com a atriz Branca Borba, que faz um importante papel coadjuvante.

 

Espetáculo: O Pinto Sura

 

Classificação etária: livre

 

Direção de Marcos Caetano Ribas - Bonecos de Rachel Joffily Ribas - Com Marcos Caetano Ribas e Rachel Ribas e elenco.

O Pinto Sura – O Filme


O Pinto Sura”, que na linguagem popular significa “pinto sem rabo” ou “pinto socó”, é um conto popular luso-brasileiro, colhido inicialmente por Sílvio Romero em Sergipe, foi adaptado depois por Monteiro Lobato e incluído no seu livro ”Histórias de Tia Nástacia” . É um típico conto cumulativo, que narra as aventuras de um pinto, durante um jornada em direção ao Palácio do Rei, onde passa por diversos obstáculos.


O filme é uma adaptação deste conto feita pelo Grupo Contadores de Estórias em 1978, utilizando os Bonecões que usavam naquela época, atores em figurinos coloridos , música ao vivo e muita alegria!


A música, que acompanhava os personagens pelas suas andanças pelas ruas, parques e praças do Rio de Janeiro, onde foram feitas as filmagens, foi composta especialmente e tocada ao vivo por uma banda de 5 músicos, mais ou menos no estilo da nossa Banda Santa Cecília de Paraty, só que um pouco menor.